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Apartamento com 2 quartos à venda no bairro Rio Branco, 69m²

Comercial

Grande oportunidade ! ITBI, Registro e Despachante é por conta da construtora!! (Conferir na época da compra) Excelente localização, perto de supermercados,...

Apartamento em Mercês, Curitiba/PR de 85m² 2 quartos à venda por R$ 1.279.400,00

Apartamento

Imóveis de Primeira vende apartamento com localização privilegiada no Bairro Mercês, com 85.16m² privativos, 2 suítes e 2...

Cobertura em Centro, São Vicente/SP de 192m² 4 quartos à venda por R$ 1.249.000,00

Cobertura

CO0032 - Ótima Cobertura Triplex, Pé na Areia, Frente, Piscina Privativa, Vista para a Baia do Gonzaguinha / Ilha Porchat, em São Vicente/SP. O...

Área Privativa à venda, 2 quartos e 2 vagas, Prédio em torre única com elevador no bairro Rio Branco, Belo Horizonte, MG

Novo empreendimento no bairro Rio Branco! Área Privativa composta por 02 dormitórios sem suíte,...

Apartamento para Venda em Balneário Camboriú / SC no bairro Barra Norte

Apartamento para Venda no bairro Barra Norte, localizado na cidade de Balneário Camboriú SC. Com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, possui 2 banheiros, 1 vaga de garagem, 1 sala. Área...

Apartamento para Venda em Balneário Camboriú / SC no bairro Nações

Apartamento para Venda no bairro Nações, localizado na cidade de Balneário Camboriú / SC. Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte, possui 2 banheiros, 2 vagas de garagem, 1 sala. Área Total de 120,00 m², Área Privativa de 77,00 m². Entrega em 03/2023 Valor do Imóvel R$ 895.000,00. Entrada de 20% e saldo parcelado até 60x direto com a construtora ou 40% até entrega das chaves e o restante financiamento bancário. Correção de CUB até entrega e após INCC + 0,9% de juros. Acabamentos: Detalhes em gesso, Infra para ar split, Pintura nova, Piso laminado nos quartos, Portas brancas. Características: Portão Eletrônico, Bem ensolarado, Frente rua, Garagem privativa, Imóvel novo, Livre de enchentes, Rua asfaltada. Cômodos: Área de Serviço, Cozinha, Banheiro social, Churrasqueira a carvão. Documentação: Averbado, Escriturado. Formas de Pagamento: *Consulte disponibilidade, *valor pode mudar sem aviso prévio, Aceita parcelamento direto, Estuda veículo como parte pagamento, Parcelamento direto construtora. Imobiliária: Agende já sua visita, Exija o CRECI, Ricardo Santos Corretor Creci 30583. Infraestrutura: Academia, Espaço Gourmet, Hall decorado, Medidores individuais, Piscina, Prédio com elevador, Salão de Festas. Proximidades: Bares e Restaurantes, Escola, Farmácia, Supermercado, Praia central de Balneário Camboriú.

Apartamento Cobertura com 2 Quartos e 2 banheiros ? Venda, 50 m? por R$ 450.000, Vila Pinheirinho, Santo Andre, S?o Paulo

Apartamento Cobertura - Apartamento cobertura, sem condom?nio, 02 dormit?rios sendo 01 su?te com varanda e 01 v Apartamento cobertura, sem condom?nio,...

Apartamento à venda na Barra da Tijuca , o bairro mais seguro, moderno e que mais valoriza no Rio de Jabeiro.

Excelente apartamento no Barra Bali, totalmente reformado, varanda com linda vista lateral mar, sala em dois ambientes, piso porcelanato e split. - 3 quartos...

Casa 3 Quartos um com suite no bairro Rio Branco, Regiao da Pampulha;

Casa 3 Quartos no bairro Rio Branco,Região de VENDA NOVA; Casa sendo 3 Quartos um com suite,...

Área Privativa à venda, 2 quartos e 2 vagas, Prédio em torre única com elevador no bairro Rio Branco, Belo Horizonte, MG

Novo empreendimento no bairro Rio Branco! Área Privativa composta por 02 dormitórios sem suíte,...

Cobertura 2 quartos à venda no bairro Santa Cruz, Belo Horizonte, MG. Lançamento!

Cobertura nova no bairro Santa Cruz! Composta por 2 quartos, sala para 2 ambientes, cozinha americana, área de serviço, área livre privativa , terraço. Não possui vaga de garagem no projeto mas tem espaço para 1 vaga de garagem. Piso: piso interno em Porcelanato. Paredes:acabamento em gesso e pintura látex na cor branca. Cozinha e Banheiro: revestimento até o teto em cerâmica Teto: Gesso. Bancadas e Pias: em granito. Janelas: em vidro temperado. Fachada:em pintura lisa ou textura. Empreendimento conta com 08 unidades. Previsão de entrega da obra: 07/2023. Historicamente, as terras que hoje formam o bairro de Santa Cruz eram habitadas, até o século XVI, predominantemente por índios tupinambás, os mais antigos do tronco linguístico tupi a habitar o litoral brasileiro. Estes índios nomeavam estas terras de piracema que, em tupi, significa abundância de peixes História Foi à procura de ouro que, no distante 1701, o bandeirante João Leite da Silva Ortiz chegou à serra de Congonhas. Em lugar do metal, encontrou uma bela paisagem, de clima ameno e próprio para a agricultura. Resolveu ficar: construiu a Fazenda do Cercado, onde desenvolveu uma pequena plantação e criou gado. O progresso da fazenda logo atraiu outros moradores e um arraial começou a se formar em seu redor. Viajantes que por ali passavam, conduzindo o gado da Bahia em direção às minas, fizeram da região um ponto de parada. O povoado foi batizado de Curral del Rei. Da serra de Congonhas mudou-se o antigo nome: é hoje a nossa Serra do Curral. Nossa Senhora da Boa Viagem, a quem os forasteiros pediam proteção, tornou-se padroeira do local. Aos poucos, o Curral del Rei foi crescendo, apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha. Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se pela região: produzia-se algodão, fundia-se ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário. Frutas e madeiras eram vendidas para outros locais. Com a decadência da mineração, o arraial se expandiu. Das 30 ou 40 famílias existentes no início, saltou para a marca de 18 mil habitantes. Elevado à condição de Freguesia, mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. Vieram as primeiras escolas, o comércio se desenvolveu. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Esse ciclo de prosperidade, contudo, durou pouco. As diversas regiões que constituíram o arraial foram se tornando autônomas, separando-se dele. A população rapidamente diminuiu e a economia local entrou em decadência. Já no final do século passado, restavam mais de 4 mil habitantes. A Proclamação da República, em 1889, vem trazer aos curralenses a esperança de transformações. Para entrar na era que então se anunciava, deixando para trás o passado monárquico, aos sócios do Clube Republicano do arraial propuseram a mudança de seu nome para Belo Horizonte. Foi nesse clima de euforia que os horizontinos receberam a notícia da nova construção da nova capital. Durante três dias o arraial se pôs em festa, com missa solene, discursos, bandas de música e bailes. Seus habitantes já sonhavam com modernização e o progresso que a capital traria para a região. Nem imaginavam que, nos planos dos construtores, não havia espaço reservado para eles. A discussão sobre a mudança da capital mineira não surgiu no século passado; era, ao contrário, uma idéia muito antiga. A primeira tentativa de transferir a sede do Governo para uma cidade diferente de Ouro Preto data de 1789, quando os inconfidentes planejaram instalar a capital de sua república em São João Del Rei. Depois disso, mais quatro tentativas foram feitas, todas fracassadas. A questão só veio a ser considerada após a Proclamação da República. Só que dessa vez, não se trava de uma simples transferência, mas a construção de uma nova cidade. Em 1891, o presidente do Estado, Augusto de Lima, formulou um decreto determinando a transferência da capital para um lugar que oferecesse condições precisas de higiene. Adicionada à Constituição Estadual, a lei provocou muitos protestos da população ouropretana. Os mineiros dividiram-se entre os mudancistas, favoráveis à nova capital, e os não-mudancistas. Cada um desses grupos fundou seu jornal, promovendo reuniões e debates. O Governo Estadual, enfrentando essas disputas, criou uma Comissão de Estudos para indicar, dentre cinco localidades, a mais adequada para a construção da nova cidade. O Congresso mineiro, a quem cabia a decisão final, votou a favor de Belo Horizonte. Assim, a 17 de dezembro de 1893, a lei n.º 3 foi adicionada à Constituição Estadual, determinando que a nova sede do Governo fosse erguida em Be

Cobertura 2 quartos e 1 vaga de garagem à venda no bairro Santa Cruz, Belo Horizonte, MG. Lançamento!

Cobertura nova no bairro Santa Cruz! Composta por 2 quartos, sala para 2 ambientes, cozinha americana, área de serviço, área livre privativa , terraço e 1 vaga de garagem. Piso: piso interno em Porcelanato. Paredes:acabamento em gesso e pintura látex na cor branca. Cozinha e Banheiro: revestimento até o teto em cerâmica Teto: Gesso. Bancadas e Pias: em granito. Janelas: em vidro temperado. Fachada:em pintura lisa ou textura. Empreendimento conta com 08 unidades. Previsão de entrega da obra: 07/2023. Historicamente, as terras que hoje formam o bairro de Santa Cruz eram habitadas, até o século XVI, predominantemente por índios tupinambás, os mais antigos do tronco linguístico tupi a habitar o litoral brasileiro. Estes índios nomeavam estas terras de piracema que, em tupi, significa abundância de peixes História Foi à procura de ouro que, no distante 1701, o bandeirante João Leite da Silva Ortiz chegou à serra de Congonhas. Em lugar do metal, encontrou uma bela paisagem, de clima ameno e próprio para a agricultura. Resolveu ficar: construiu a Fazenda do Cercado, onde desenvolveu uma pequena plantação e criou gado. O progresso da fazenda logo atraiu outros moradores e um arraial começou a se formar em seu redor. Viajantes que por ali passavam, conduzindo o gado da Bahia em direção às minas, fizeram da região um ponto de parada. O povoado foi batizado de Curral del Rei. Da serra de Congonhas mudou-se o antigo nome: é hoje a nossa Serra do Curral. Nossa Senhora da Boa Viagem, a quem os forasteiros pediam proteção, tornou-se padroeira do local. Aos poucos, o Curral del Rei foi crescendo, apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha. Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se pela região: produzia-se algodão, fundia-se ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário. Frutas e madeiras eram vendidas para outros locais. Com a decadência da mineração, o arraial se expandiu. Das 30 ou 40 famílias existentes no início, saltou para a marca de 18 mil habitantes. Elevado à condição de Freguesia, mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. Vieram as primeiras escolas, o comércio se desenvolveu. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Esse ciclo de prosperidade, contudo, durou pouco. As diversas regiões que constituíram o arraial foram se tornando autônomas, separando-se dele. A população rapidamente diminuiu e a economia local entrou em decadência. Já no final do século passado, restavam mais de 4 mil habitantes. A Proclamação da República, em 1889, vem trazer aos curralenses a esperança de transformações. Para entrar na era que então se anunciava, deixando para trás o passado monárquico, aos sócios do Clube Republicano do arraial propuseram a mudança de seu nome para Belo Horizonte. Foi nesse clima de euforia que os horizontinos receberam a notícia da nova construção da nova capital. Durante três dias o arraial se pôs em festa, com missa solene, discursos, bandas de música e bailes. Seus habitantes já sonhavam com modernização e o progresso que a capital traria para a região. Nem imaginavam que, nos planos dos construtores, não havia espaço reservado para eles. A discussão sobre a mudança da capital mineira não surgiu no século passado; era, ao contrário, uma idéia muito antiga. A primeira tentativa de transferir a sede do Governo para uma cidade diferente de Ouro Preto data de 1789, quando os inconfidentes planejaram instalar a capital de sua república em São João Del Rei. Depois disso, mais quatro tentativas foram feitas, todas fracassadas. A questão só veio a ser considerada após a Proclamação da República. Só que dessa vez, não se trava de uma simples transferência, mas a construção de uma nova cidade. Em 1891, o presidente do Estado, Augusto de Lima, formulou um decreto determinando a transferência da capital para um lugar que oferecesse condições precisas de higiene. Adicionada à Constituição Estadual, a lei provocou muitos protestos da população ouropretana. Os mineiros dividiram-se entre os mudancistas, favoráveis à nova capital, e os não-mudancistas. Cada um desses grupos fundou seu jornal, promovendo reuniões e debates. O Governo Estadual, enfrentando essas disputas, criou uma Comissão de Estudos para indicar, dentre cinco localidades, a mais adequada para a construção da nova cidade. O Congresso mineiro, a quem cabia a decisão final, votou a favor de Belo Horizonte. Assim, a 17 de dezembro de 1893, a lei n.º 3 foi adicionada à Constituição Estadual, determinando que a nova sede do Governo fosse erguida em Belo Horizonte, chamando-se Cidade de Minas. No prazo máximo

Penthouse em Santa Cruz, Belo Horizonte/MG de 47m² 2 quartos à venda por R$ 349.000,00

Penthouse

Cobertura nova no bairro Santa Cruz! Composta por 2 quartos, sala para 2 ambientes, cozinha americana, área de serviço, área livre privativa , terraço e 1 vaga de garagem. Piso: piso interno em Porcelanato. Paredes:acabamento em gesso e pintura látex na cor branca. Cozinha e Banheiro: revestimento até o teto em cerâmica Teto: Gesso. Bancadas e Pias: em granito. Janelas: em vidro temperado. Fachada:em pintura lisa ou textura. Empreendimento conta com 08 unidades. Previsão de entrega da obra: 07/2023. Historicamente, as terras que hoje formam o bairro de Santa Cruz eram habitadas, até o século XVI, predominantemente por índios tupinambás, os mais antigos do tronco linguístico tupi a habitar o litoral brasileiro. Estes índios nomeavam estas terras de piracema que, em tupi, significa abundância de peixes História Foi à procura de ouro que, no distante 1701, o bandeirante João Leite da Silva Ortiz chegou à serra de Congonhas. Em lugar do metal, encontrou uma bela paisagem, de clima ameno e próprio para a agricultura. Resolveu ficar: construiu a Fazenda do Cercado, onde desenvolveu uma pequena plantação e criou gado. O progresso da fazenda logo atraiu outros moradores e um arraial começou a se formar em seu redor. Viajantes que por ali passavam, conduzindo o gado da Bahia em direção às minas, fizeram da região um ponto de parada. O povoado foi batizado de Curral del Rei. Da serra de Congonhas mudou-se o antigo nome: é hoje a nossa Serra do Curral. Nossa Senhora da Boa Viagem, a quem os forasteiros pediam proteção, tornou-se padroeira do local. Aos poucos, o Curral del Rei foi crescendo, apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha. Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se pela região: produzia-se algodão, fundia-se ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário. Frutas e madeiras eram vendidas para outros locais. Com a decadência da mineração, o arraial se expandiu. Das 30 ou 40 famílias existentes no início, saltou para a marca de 18 mil habitantes. Elevado à condição de Freguesia, mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. Vieram as primeiras escolas, o comércio se desenvolveu. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Esse ciclo de prosperidade, contudo, durou pouco. As diversas regiões que constituíram o arraial foram se tornando autônomas, separando-se dele. A população rapidamente diminuiu e a economia local entrou em decadência. Já no final do século passado, restavam mais de 4 mil habitantes. A Proclamação da República, em 1889, vem trazer aos curralenses a esperança de transformações. Para entrar na era que então se anunciava, deixando para trás o passado monárquico, aos sócios do Clube Republicano do arraia...

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